terça-feira, 17 de novembro de 2009

Bandas psicodália

1 - MUTANTES
Nos últimos meses, os MUTANTES andaram meio desligados, um tanto sumidos. Mergulharam num silêncio duradouro, rompido apenas neste abril de 2008.
Foi então quer Sérgio Dias ressurgiu para dizer que o grupo esteve, na verdade, bastante ocupado. E mais, arrematou de maneira firme e precisa: “Sim, estamos muito vivos e viemos para ficar”. Dessa forma, através de um comunicado oficial à imprensa, qualquer mandinga ou boato desconsertado foi exorcizado. Estamos, sim, testemunhando uma nova fase do grupo. Ainda bem!
A boa notícia veio acompanhada de outra melhor. Finalmente poderemos conhecer uma das crias do atual processo. Eis a música “Mutantes Depois”, a qual, de acordo com o Guitarrista, fala “sobre o nosso público, os reais mutantes e de cuja energia somos feitos. Como uma pessoa só”. Tal celebração ganha um sabor mais especial por acontecer justamente quando os MUTANTES completam 40 anos de história. E que história! Aliás, essa longa estrada revela a força da química que envolve o grupo – superior a qualquer um de seus integrantes. Basta um olhar mais atento. É algo mágico e que transcende épocas.
Por isso, falar em MUTANTES é se referir a uma instituição da música brasileira. Um nome que cruzou oceanos e ganhou respeito do exigente mercado estrangeiro. Cativou e cativa gerações de músicos, alguns deles figuras carimbadas. Haja vista a admiração de nomes como Kurt Cobain, Beck e Sean Lennon. Ou então, a mídia de outros países, que prestou sua reverência como empolgação. O renomado The New York Times, por exemplo, colocou os MUTANTES em sua disputada capa. “Nos fez muito orgulhosos de sermos os brasileiros que quebraram a ‘barreira do som’ com nossas guitarras feitas em casa, nossas músicas e atitudes tupiniquins”, desabafou Sérgio Dias.
Agora, as glórias do passado se juntam aos sonhos do futuro bem aqui, com “Mutantes Depois”.
Este é o próximo dia do resto de nossas vidas, que começa com a iminência de mais um capítulo dessa linda história. E o aguardado disco de inéditas, como manda a cartilha dos MUTANTES, está rodeado de suspense. Não teria graça se fosse de outro jeito. Delicioso é poder aproveitar as dicas que nos são dadas e tentar decifrar o que está por vir. Sabemos que terá importantes participações, como a de Devendra Banhart cantando em “Mutantes Depois” e a preciosa parceria com Tom Zé, velho amigo dos tempos de Tropicália.
Mas é isso mesmo. No universo MUTANTES, o mistério é moeda forte e vigente. Sempre foi assim e também será dessa forma com “Mutantes Depois”. Um exercício de criatividade e imaginação, que faz bem aos que amam a boa música.


2 - TERRENO BALDIO
Considerado por muitos como o Gentle Giant brasileiro, o Terreno Baldio é um dos mais importantes grupos nacionais no estilo. Formado no início dos anos 70, o grupo estréia em 1975 com "Terreno Baldio", que sai pela gravadora Pirata em tiragem de 3000 cópias.O grupo lançaria ainda mais um álbum, "Além das Lendas Brasileiras", antes de debandar, em 1978. Interessante o fato do tema do LP ter sido uma imposição da banda para fechar o contrato. Um trabalho mais brasileiro dentro do Rock Progressivo.A formação era ligeiramente diferente com Ayres Braga (ex- Joelho de Porco) no lugar de Ascenção.O Terreno voltaria a se reunir em 1993 para regravar o primeiro LP, dessa vez em inglês, para um (re)lançamento pela Progressive Rock Worldwide (com direito a faixas-extras). Ou seja, trata-se na verdade, de um terceiro disco do grupo. Depois de mais de três décadas de seu lançamento original, em 1976, e após um processo de produção de praticamente dois anos entre pesquisa, design de encarte e masterização, a gravadora niteroiense Rock Symphony e o grupo paulista Terreno Baldio relançam o primeiro disco que ainda era inédito em CD. O som foi remasterizado na Itália pelo produtor original dos dois LP's da banda (Cesare Benvenuti). Também ficou internacionalmente conhecida por reportagens no Japão, Europa, EUA, etc. A formação do Terreno versão 2008 é Kurk nos vocais, Mozart na guitarra, Lazzarini nos teclados, Edson Ghilardi bateria e Renato Muniz no contrabaixo e Cássio Poleto no violino.É um ícone do Rock Progressivo que volta a tocar 34 anos depois.

3 - BLINDAGEM
A banda Blindagem pode ser considerada a cara paranaense do rock. Fundada no final dos anos 70, tornou-se a banda mais conhecida do Paraná ao longo dos anos. Foi a primeira do Estado a conseguir destaque nacional, com sucessos tocando nas rádios de todo país e shows nos principais programas de televisão da época. Com sua própria linguagem e estilo, a banda conquistou fãs de várias gerações, que continuam prestigiando a banda onde quer que ela toque. A Blindagem é formada pelo vocalista Ivo Rodrigues, Paulo Teixeira (guitarra), Alberto Rodriguez (guitarra), Paulo Juk (baixo) e Rubén “Pato” Romero (bateria).
Foi em 1981 que a banda lançou seu primeiro LP, Blindagem, com o selo da gravadora Continental. No mesmo ano foi lançado, também pela Continental, um compacto com as músicas Marinheiro e Oração de um Suicida. Mais dois compactos da banda vieram em 1983, pela Gravadora Pointer, trazendo as músicas Malandrinha e Me Provoque pra Ver. O outro compacto foi Operário Padrão, desta vez pela Gravadora Polygram, lançado em 1985. Em 1987, veio o disco Cara x Coroa, lançamento independente, reeditado par CD em 1998 pela MNF Brazil.
Em 1990, o LP Blindagem é reeditado com a música Verdura, de Paulo Leminski, e Se Houver Céu, também de Leminski e com sua própria voz. O disco ganhou uma versão em CD em 1999, lançado pela Gravadora Warner/WEA. Aliás, o poeta curitibano tem importância fundamental na história da banda, que gravou nada menos que 11 músicas feitas em parceria com Leminski. Produzido de forma independente, através da Lei de Incentivo à Cultura, em 1997 a banda lança o CD Dias Incertos.
Em junho de 2008, a banda lança seu primeiro DVD “Rock em Concerto – Banda Blindagem e Orquestra Sinfônica do Paraná”, gravado ao vivo na primeira apresentação do Rock em Concerto, em setembro de 2007.
Entre os momentos mais importantes da carreira está a montagem do legendário espetáculo Rocky Horror Show, em 1982, dirigido por Antonio Carlos Kraide. Foram mais de 40 apresentações dividindo o palco com Luis Melo, Lu Grimaldi, Nica Bonfim, Paulo Maia e outros. A banda foi responsável pela direção musical do espetáculo. Também vale lembrar os shows que lotaram o Teatro Guaíra, em que os fãs cantavam de pé as músicas da banda.
Mais do que uma banda seminal para a história da música no Paraná, Blindagem é uma reunião de amigos, cheios de histórias curiosas e engraçadas a contar, no que eles chamam de “um casamento sem sexo”… Eles nunca se separaram, nunca pararam de tocar. E sobem ao palco com o prazer dos que sabem exatamente que ali é onde querem estar.
www.bandablindagem.com.br


4 - PATA DE ELEFANTE
A banda Pata de Elefante surgiu em janeiro de 2002, formada por Gabriel Guedes, Daniel Mossmann e Gustavo Telles. O trio se diferencia por fazer rock instrumental com ênfase nas melodias. São canções instrumentais que atingem em cheio ao público acostumado a ouvir música com vocal. Gabriel Guedes e Daniel Mossmann se revezam entre guitarra e baixo, imprimindo a dupla sonoridade característica do grupo, sustentada pela bateria de Gustavo Telles. Os três são compositores, o que faz com que a Pata de Elefante soe heterogênea, mas com unidade. Em estúdio, a banda procura dar às músicas o que cada uma necessita, priorizando timbres, arranjos e execução. Ao vivo, são performances enérgicas e viscerais!
Ao dispensar palavras e optar por canções instrumentais, “a Pata segue destruindo e reconstruindo o caminho da música instrumental brasileira de forma marcante e sem volta”, sentencia a jornalista Adreana Oliveira, editora online de Cultura do Correio de Uberlândia e que acompanha de perto o cenário independente brasileiro.
O primeiro disco, “Pata de Elefante”, foi lançado em dezembro de 2004 pela Monstro Discos e obteve excelente repercussão junto ao público e crítica de todo país. A partir deste momento, o grupo passou a se apresentar nos principais festivais de rock independente no Brasil, como Goiânia Noise (2004, 2006 e 2007) e Abril Pro Rock (2008). Por este Cd, o grupo ganhou o Prêmio Açorianos de Música 2005 de Porto Alegre. Na revista Bravo, em resenha veiculada em julho de 2005, o trabalho da Pata de Elefante recebeu um elogio de peso: “a música instrumental brasileira tem salvação”.
Em agosto, a banda se apresentou no Programa do Jô, da Rede Globo. Desde novembro de 2006, as composições da banda passaram a ser utilizadas como trilha sonora de matérias nos programas “Fantástico” e “Globo Esporte” da Rede Globo.
Agora, em 2008, passados seis anos de estrada, mais de 450 shows pelo Brasil, participação em importantes festivais, músicas em longa-metragens, documentários e programas de TV, a Pata de Elefante lança seu novo Cd “Um olho no fósforo, outro na fagulha”. O novo trabalho traz 18 faixas que soam como crônicas sem palavras, são histórias contadas a partir das melodias.
“Um olho no fósforo, outro na fagulha” chegou ao mercado trazendo boas notícias: a música “Hey!” está incluída na coletânea “Le Nouveau Rock Brésilien” (O Novo Rock do Brasil), encartada na edição de fevereiro de 2008 da revista franco-brasileira Brazuca, que tem distribuição gratuita de 40 mil exemplares nas ruas de Paris. A seleção musical e a produção são da revista e selo digital Senhor F.
Um dos 58 selecionados do Programa Rumos Música 2007-2009, o grupo se apresentou dia 10 de julho na sala do Itaú Cultural, em São Paulo. Do show, serão extraídas músicas para integrar uma coletânea em DVD, que será distribuída pelo Itaú Cultural (juntamente com uma coletânea em cd e material de apresentação dos grupos selecionados) para instituições culturais, educacionais, emissoras de rádio e veículos de comunicação, no Brasil e no exterior, em português, espanhol, inglês e francês. E em novembro, a banda ganhou o O Prêmio Dynamite de melhor álbum instrumental, com “Um olho no fósforo, outro na fagulha”.
Além disso, a Pata de Elefante fará shows em São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará, através do projeto Instrumental RS, aprovado pelo Ministério da Cultura e pelo programa Petrobrás Cultural (datas a serem confirmadas para 2009).

5 – GATO PRETO
A banda Gato Preto surgiu em 1999 na cidade de Curitiba tendo em sua formação inicial uma sonoridade com tendências ao rock n’ roll clássico e ao blues. Ao longo dos anos o grupo passou por transformações e diversas experimentações, chegando a uma formação atual composta de cinco integrantes. Ivan Halfon (voz, flauta transversal e violão), Abdul Osiecki (bateria e derbak), Marcello Stancati (guitarra e bandolim), Luis Pantaleoni (baixo) e Jan Kossobudzki (violino).
Quase todos os integrantes da banda tocam mais de um instrumento nas apresentações, o que proporciona sonoridade e performance diferenciadas, além de uma maior variedade nos arranjos. Muitas vezes a guitarra é substituída por instrumentos acústicos, como o bandolim e o violino, sem que a banda perca a energia. Além disso, há um constante cuidado com a criação, a tentativa de fazer um som com um mínimo de referências e mais elementos originais.
Em Curitiba, o Gato Preto tocou nos bares que são a maior referência de rock, como é o caso do Empório São Francisco, do qual foi banda fixa por aproximadamente 1 ano; John Bul Pub e Music Halll; Jokers Pub; Hermes Bar; Pandora, entre muitos outros. A banda também já se apresentou em diversas casas no interior do Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, sempre com shows bem elaborados e ótima aceitação do público. Em outubro de 2008 foi escolhida para fazer a abertura do show da banda Casa das Máquinas em Curitiba, aumentando ainda mais sua visibilidade de público e mídia.
O Gato Preto tocou em festivais como o Festival SESC Pompéia (SP), Festival Psicodália (SC e PR), Words Music Festival (PR), FEMUSPI (PR), e Festival Guarda do Embaú (SC), algumas vezes dividindo o palco com grandes nomes da música nacional como Made in Brazil, Patrulha do Espaço, Blindagem e Sérgio Dias (Mutantes); chegando a tocar para um público estimado de 10.000 pessoas em São Paulo. Venceu o 1.º lugar na etapa “bandas de música própria” no festival FEMUSPI por 2 anos consecutivos (2007 e 2008), em Piraquara, PR. A banda participou também de cinema, no filme “O Dia Em Que Morreu Roberto Carlos”. A banda já tem um EP e um DVD, e um CD está a caminho.
Contato http://www.gatopreto.mus.br(41) 9969-5709 com Manuela banda_gatopreto@hotmail.com
http://www.myspace.com/bandagatopreto
http://www.tramavirtual.com.br/artista/gato_preto

6 – MAXIXE MACHINE
Formado em 1.995, pelos músicos do Beijo AA Força, o MAXIXE MACHINE ganhou terreno e passou a tocar em cafés da cidade, adquirindo experiência e acentuando sua pegada meio punk até mesmo em sambas antigos, de compositores consagrados como Noel, Assis Valente, Lamartine e Geraldo Pereira.No repertório do MAXIXE MACHINE, sambas antigos mesclados por sambas novos, composições próprias com a personalidade de quem veio do punk rock, mas tem o apelo do som popular.O Maxixe Machine continua fazendo muitos bons shows e levando esta parte estranha da MPB para as entranhas do Brasil.
MÚSICOS:RODRIGO BARROS – violão/voz principalLUIZ FERREIRA – cavaquinho / vozWALMOR GÓES – violão solo/voxRODRIGO GENARO - bateriaALBERTO LINS – baixo / vozContatos: chefatura@gmail.comFone: 41-3016-0409
Novidades: www.myspace.com/maxixemachine

7 - SOPA
A Sopa teve sua estréia em outubro de 2005 na Faculdade de Artes do Paraná, e um mês depois já era residente no bar e espaço cultural Aoca,onde permaneceu por sete meses. No final de 2006, lançou seu primeiro EP contendo 4 músicas: “Mosca”, “Oras Bolas”, “Quase Quase” e “Carrossel”. Se apresentou em diversas casas noturnas, festas e eventos universitários de Curitiba, nas quatro últimas edições do festival Psicodália e em cidades do interior do Paraná e Santa Catarina. Em março de 2007 é lançado o álbum SOPA, primeiro disco independente do grupo. Entre suas muitas referências estão Mutantes, Tom Zé e o movimento tropicalista, Gong, Frank Zappa, Tom Waits, etc… O grupo mistura os mais diversos instrumentos, que vão do violino à gaita de boca, passando por percussões, xilofones, violão, teclados, flautas, trompete entre outros. Combinando letras psicodélicas com os mais diferentes ritmos brasileiros, passando pelo rock psicodélico, progressivo, música caipira e jazz, a banda Sopa promove misturas inusitadas e surpreendentes.
Contato contato@bandasopa.com.br
http://www.myspace.com/bandasopa

8 – SOPRO DIFUSO
http://www.myspace.com/soprodifuso
Formada em meados de 2001 na cidade de Curitiba- Pr.Suas composições misturam elementos do rock, progressivo e música popular ( valsa,baião,frevo,jongo,flamenco…)Ao longo de 9 anos, o Sopro Difuso conquistou um espaço de respeito e admiração. Letra e música fundem-se de maneira ora sutil e cativante ora ácida e contundente, tanto nas líricas quanto nas de critica social, com clara intenção de sensibilizar, emocionar e transformar a realidade.
A Banda tem passagem por eventos e locais importantes como Festival Psicodália ( 2002 a 2009 ), Festival da UFPR ( 2005 a 2007 ), Umbigo ( 2003 ), Enfoque ( 2007 ),Teatro Dide Brandão ( SC ), Teatro do Paiol( 2004 a 2006 ), Prasbandas ( 2005, 2006 )Fundaçao cultural de Curitiba, Canal da Música, Festa do São Lourenço, Empório São Francisco, John Bull, Porão do Rock, Jockers Pub, Memorial de Curitiba, Era só o que faltava etc.Entre shows e festivais, o grupo esteve ao lado de artistas e bandas importantes como Sérgio Dias, Patrulha do Espaço, Casa das Máquinas, O Som Nosso de Cada Dia, Blindagem.No segundo semestre de 2009 lançará seu primeiro cd pelo selo Som Interior ( RJ )
Jacir Antunes ( voz- violões )Érico Viensci ( voz- guitarra )Dênis Naressi ( flauta transversal )Ênio Naressi ( Baixo )André Nigro ( bateria )
Formam o Sopro Difuso
Contato: Jacir 88841663Èrico 84137633
jacirantunes@gmail.com

9 – O SEBBO
O Sebbo é uma banda curitibana formada por Rafael Marchiorato (Vocal e Órgãos), Marga Blask (vocal e percussão), Geison Budel (Baixo e vocais), Hallisson Roger (guitarra) e Wellington Marques (bateria e vocais)Desde 2001 está na estrada fazendo muito Rock n Roll . Em sua trajetória já realizou vários trabalhos em casas noturnas, teatros, festivais, cinema e até participação em desenho animado. O grupo já dividiu palco com grandes nomes como: Waltel Branco, Décio Caetano, Patrulha do Espaço, Blindagem, Made in Brazil, o guitarrista dos Mutantes, Sergio Dias, Casa das Máquinas, Pata de Elefante e Som Nosso de Cada Dia.A banda também participou de programas de TV, como Plug! (TV Globo), Up Load (Tv Transamérica) e rádio como Cena Local, 91 minutos (Rádio 91 Rock) e Acústico Mundo Livre FM, onde gravou um especial acústico com seis faixas e depois participou da edição de aniversário com 20 convidados em setembro de 2009.
Em Outubro de 2007, o grupo ficou em 1° Lugar no festival Equinoccio, como representante do Brasil no gênero Rock, e por isso participou da grande final da Latin Awards of South America Equinoccio, que ocorreu no Uruguai em novembro do mesmo ano.
Após ter lançado em 2004 um compacto (Beta) e participado de várias coletâneas nacionais, O Sebbo lançou em novembro de 2008 no Guairinha, seu primeiro álbum ” Porque Não Sabíamos Voar” pela gravadora Lethal Level, também com futura tiragem em vinil. Este álbum reúne 14 faixas, que refletem a trajetória da banda, baseado no mais puro Rock..n Roll, com influências do Blues, Hard Rock, Psicodelismo, Funk e até elementos jazzísticos e progressivos.
Agora esta trabalhando no segundo álbum que trará muita energia, e o bom e velho Rock n Roll de sempre.
CONTATO:
(041) 3434- 5365 ou 9911-5241 (Rafael)
E-mail : osebbo@yahoo.com.br ou visite o site www.lethallevel.com
http://www.myspace.com/bandaosebbo

10 – TRUPE SONORA CASA DE ORATES
Já experimentou voltar a ser criança, questionar feito louco e misturar uma boa dose do que você sonha à realidade?
A Banda Casa de Orates nasceu em 2003, na cidade de Itajaí, transformando-se em Trupe Sonora Casa de Orates no ano de 2007. Suas composições são marcadas pela influência do Jazz, da música brasileira e latina em geral, da música medieval, do rock progressivo, englobando ritmos variados em uma só proposta. As músicas partem de uma visão sonhadora, lúdica e filosófica. A Casa iniciou sua jornada artística ao passar musicalmente os sentimentos dos componentes do grupo, buscando nos sonhos inspirações para suas composições.
O nome da banda surgiu a partir da idéia do livro “O Alienista” de Machado de Assis. Trata-se de uma crítica machadiana ao cientificismo predominante no século XIX. Ele aborda a exposição de dramas psicopatológicos vividos por aqueles que estão no poder, o Alienista resolve colocar todos da cidade no hospício para “curá-los”. Questiona o que é a loucura. De acordo com o dicionário, Casa de Orates significa Casa de Malucos, doidos. “Somos loucos não no sentido patológico da palavra, mas simplesmente no ato de permitirmo-nos sonhar, viajar e criar constantemente sem dar limites para imaginação”.
Após traçar uma trajetória de apresentações em diversas cidades do estado, participações em festivais e conquistar Melhor música no festival de Música Universitária da Univali e Melhor Arranjo na fase Regional do Festival Estadual de Música e Integração Catarinense, o grupo apresentou seu primeiro trabalho profissional, “Sonhos” uma viagem ao onírico com roteiro, produção e composições da própria Trupe Sonora Casa de Orates em 25/11/2007. Misturando música, teatro e cinema, a banda pretende levar o espectador a um plano quimérico, onde os sonhos individuais tornam-se ao mesmo tempo coletivos a partir de signos propostos neste espetáculo. No ano de 2008 o espetáculo participou do Festival Palco Giratório do Sesc, na cidade de Blumenau e foi abertura da Bienal de Arte de Rua e Animação em Lages
Além do projeto “Sonhos” a Trupe tem um show baseado no CD “O Artesão dos Sonhos” lançado em 2007, um show compacto, onde transmite toda a magia do grupo. Produzido para eventos abertos e palcos diversos.Neste show o grupo mostra todos as suas influências musicais, trabalhando além dos temas oníricos, também os bruxólicos e da loucura.
Contato
http://www.casadeorates.com.brhttp://www.myspace.com/trupesonoracasadeorates

11 – PLÁ
Residente em Curitiba, Ademir Antunes é um artista de rua onde atua desde 1984, apresentando suas músicas e poesias. É a pura essência do “Hippie Folk Singer” com suas letras filosóficas, sensíveis, alegres e repletas de simbolismos.
Com possante voz e intensa energia no cantar, Plá passa os dias e as noites de festival levando sua música e uma alegria contagiante em todos os lugares e a todas as pessoas.
Maluco de Cara - YouTube

12 – CADILLAC DINOSSAURO’ $
A essência é o rock’n’roll, mas as raízes estão no funk, psicodelia, Frank Zappa e Groucho Marx. O som da banda Cadillac Dinossauro’$ remete a sonoridade do melhor dos anos 70 mas, com o toque pessoal de quatro extraterrestres vindo de um sitio arqueológico, localizado na cidade de Ponta Grossa(PR). Tocando juntos desde 2006, David Barros (vocal,guitarra), Mack Milan (guitarra), Hugo Alex (baixo), Ricardo Nego (bateria) acabam de finalizar seu primeiro disco, com dez das dezoito músicas próprias que o grupo tem apresentado em seus shows. O principal objetivo é levar a música pura, boa e estribufante para o máximo de pessoas possível.
Contato
http://www.myspace.com/cadillacdinoss

13 – MESCALHA
Banda formada em 2004, na cidade de Londrina-PR. Psicodelia incrustada em arranjos de Blues e Rock and Roll caracteriza a sonoridade da Mescalha. Dos tropicalistas aos primórdios do progressivo, os integrantes buscaram as influências para compor melodias levadas por versos boêmios ora sussurrados ora disparados, sempre em português com marcas inovadoras e originais, em meio a poderosos riffs de guitarra. Com apresentações marcantes que colocam a banda de frente com o cenário nacional, a banda mostra suas composições e interpretações, de forma a dar intensidade à emoção mais intrínseca do público. Dentre os festivais e apresentações, a Mescalha já mostrou seu trabalho no Festival Demo Sul 2008, onde foi reconhecida como “uma banda que promete causar em festivais e retomar o cenário clássico do rock” (Revista Dynamite). Dentre outros a banda se apresentou no Simpósio Nacional de História da UEL em 2005 e no Festival de Bandas independentes AFUEM – Maringá.
Em 2009 a banda retorna aos palcos apresentando novas composições que mostraram ao público uma essência original e criativa. Em junho a Mescalha é convidada para uma participação no FILO - Festival Internacional de Londrina onde grava seu primeiro DVD ao vivo num eletrizante espetáculo de puro Rock and Roll. “A música corre em nosso sangue para ser esguichada na alma do público”
Integrantes: João Marcelo (voz)Henrique Medina (guitarra/voz)Guilherme Paiva (baixo/voz)Vitor Delallo (bateria/voz)
www.myspace.com/bandamescalha

14 – BANDINHA DE DA DÓ
Bandinha Di Dá Dó é a performática banda dos palhaços Cotoco, Teimoso Teimosia, Horizonte e Zé Docinho. Surgiu nos palcos da cidade de Porto Alegre em 2005 e é formada pelos músicos Mauro Bruzza (acordeom e vocal), Ed Lannes (guitarra), Thiago Ritter (baixo) e Paulo Zé Barcellos (bateria), todos artistas de currículo em trilhas sonoras para teatro, circo e apresentações em diversas cidades do RS, Brasil e mundo. Vestidos nos seus figurinos e tendo na linha de frente o Palhaço Cotoco (Mauro Bruzza), a banda tem um repertório só com músicas próprias e dançantes.Em 2009, a Bandinha realizou entre os meses de janeiro e fevereiro, 46 shows nos estados do PR, SC, SP, RJ e ES, tocando em bares, casas, calçadões e também em festivais como o Grito de Carnaval de Curitiba e o Psicodália, em São Martinho / SC. Em sua trajetória estão os palcos do SESC RS, Festivais Gig Rock, MorroStock, Macondo Circus, Palco Giratório Sesc, 4ª Semana do Palhaço (Belo Horizonte), Feira do Livro de Porto Alegre e festas institucionais ou particulares. Dividiu o palco com Wander Wildner no Teatro Bar Opinião e integrou o projeto Imagem e Comprador RS – Música para Exportação, ficando entre as 4 bandas favoritas dos produto.

15 – POUCAS TRANCAS
A Poucas Trancas é uma banda de rock de Santo André (SP).Formada em 2004 com uma proposta de diversificação e criatividade, que incluia um certo toque teatral, a banda desde sua primeira apresentação no projeto "Canja com Canja" da Prefeitura de Santo André já mostrou do que era capaz. Tocando covers de pérolas do rock brazuca dos anos 60/70, como Mutantes e Secos e Molhados, a banda impressionou o público presente.Depois dessa apresentação a banda começou a fazer o circuito de shows em bares e centros culturais do Grande ABC tocando seus covers, muitos deles com um toque autoral; como "Construção" de Chico Buarque, onde até uma furadeira entrava em cena...A partir da experiência adquirida começaram a gravar sua primeira demo, lançada em 2006 com o nome de "Demo-niac". Nesse cd já aparecem duas composições próprias da banda, "O Céu E o Abismo" e "Se Eu Fosse Músico", além de quatro covers. Nesse trabalho a Poucas Trancas já mostra uma marca que viria a ser definitiva: a diversidade na exploração dos timbres e possibilidades da música.Com o lançamento da demo a banda começou a realizar um número maior de shows, onde, aos poucos, novas canções eram mostradas. A banda finalmente reduzia seu repertório de covers e as novas canções mostravam todas as influências que seus integrantes assimilaram, desde o "drum'n'base" até modas de viola, mas sempre com uma pegada rock'n'roll.Em Novembro de 2007 a banda é convidada para tocar no clube Aramaçan, no evento "Encontro das Trupes", que tinha como atração principal o Teatro Mágico. E é nesse evento que é lançado o primeiro albúm independente do grupo, Urbano que contava com 15 faixas, três delas instrumentais.Depois disso a banda teve uma breve pausa em virtude da saída de seu baterista. Após a vinda de um novo baterista e um tempo de adaptações a banda volta em 2008 , com uma sonoridade mais enxuta e pesada, mas sem perder a qualidade e originalidade de sempre.www.poucastrancas.com.brwww.myspace.com/poucastrancas res internacio

16 – PLÁSTICO LUNAR
Segue bravamente o seu caminho, rumo ao desconhecido, enquanto houver brilho no seu olhar” (Letra de Gargantas do deserto).De fato, assistir a um show da Plástico pode ser uma experiência difícil de ser esquecida. Melodias espaciais, arranjos complexos, timbres envenenados, letras filosóficas, climas que te levam pra longe. Tudo isso tocado por jovens que sabem o que fazem (músicos de mãos cheias) e amantes do bom e velho rock'n roll. É uma verdadeira viagem de volta aos anos 60 (época de ouro do surrealismo musical), com direito a costeletas quilométricas, óculos escuros, terninhos, plumas e paetês. Tudo emoldurado por boa música e melodias carregadas de sentimento.A banda é composta por Daniel Torres (vocais e guitarra), Bicho-Grilo (Baixo e backings), Léo Airplane (Órgãos e sintetizadores), Costello (Guitarras) e Odara (bateria), juntos, eles esbanjam talento nas suas composições produzindo uma sonoridade que altera qualquer sentido, com letras e arranjos que soam ora paranóicos, ora reveladores.A Plástico Lunar foi formada em Aracaju-SE, com o propósito inicial de se fazer rock’n roll sincero, desapegado de modismos e tendências impostas pelas rádios. Devido ao grande potencial autoral, a banda logo passou a ser humildemente reconhecida fora das fronteiras de seu estado: comprovando a evidente a criatividade musical, a Plástico chamou a atenção, em 2001, do tradicional selo paulistano "Baratos Afins", que os lançou nacionalmente, com a música “Meu Jardim”, na excelente coletânea “Brazilian Pebbles vol. 2”, que reúne a nata do rock psicodélico brasileiro do terceiro milênio. Mas os projetos não param por aí, depois de lançados 2 excelentes trabalhos independentes, a banda já esta agilizando as gravações do seu 1º álbum oficial! o primeiro de uma história a ser traçada.Não se trata apenas uma banda de rock qualquer, uma das características do seu som é o experimentalismo musical e podem ser identificadas passagens por várias vertentes sonoras, seja o Mod, o blues, o progressivo ou o hard rock, etc. Sem se apegar a nada, a banda une o dito “velho” para formar “o novo” seguindo a lei da física de que no universo nada se cria, tudo se transforma. Os 5 rapazes de Aracaju carregam na bagagem, influências, principalmente, do rock garageiro do anos 60, como The kinks, Animals, Jefferson Airplane, Syd Barrett, Love, Bob Dylan, e é claro, muito Beatles e Stones (o feijão com arroz).Em Agosto de 2003, a Plástico Lunar lançou oficialmente a Demo “The Plastic Rock Explosion”, resultado de um profundo trabalho do grupo para enriquecer suas músicas com arranjos detalhados, efeitos, e colagens. Nesse trabalho pode-se escutar desde de sons de chuva até ruídos de animais, além do show de musicalidade que cerca o grupo. Tudo muito bem gravado, dando outras dimensões para as canções. Uma verdadeira obra de arte. Com essa "Explosão do Rock Plástico", mais uma vez a banda ultrapassou fronteiras, e, atendendo a pedidos, esse trabalho já ecoa por diversas partes do país e do mundo.

17 – MESA GIRANTE
Em meados do Séc. XIX se espalhava pela Europa um fenômeno chamado de Mesas Girantes, onde mesas rodopiavam, pulavam e eram arrastadas junto com outros móveis misteriosamente, sem motivo aparente. Grupos de amigos se reuniam para observar, espantados e maravilhados com a cena extraordinária. Na França, esse fenômeno chamou a atenção de um professor chamado Hippolyte León Denizard Rivail - posteriormente conhecido como Allan Kardec - que começou a “entrevistar” as mesas que respondiam com batidas e descobriu que o que as movia eram espíritos. Baseado em depoimentos de diversos deles, escreveu 5 livros que seriam base da doutrina Espírita.Tendo, como as mesas giratórias, influência de diversos “espíritos”, do Blues, do Funk, do Hard Rock, do Jazz, Country e outros, a banda MESA GIRANTE foi fundada em 2008, embora muitas de suas composições sejam anteriores. Unindo Hermann Ruthes (guitarra e voz) e Marina Matiazi (voz) ao grupo Big Wilson quase completo (Leandro Lopes na gaita e vocal, André Nigro na bateria, Gustavo Ortigara nos teclados e Fábio Quagriarelo na guitarra) e mais recentemente contando com a presença de Kako Louis no baixo e vocal, a banda possui cinco faixas demo lançadas em fevereiro de 2008 no single “Direitos & Deveres” e em 2009 com duas faixas novas, no single rebatizado de “Desejo” que pode ser escutado inteiramente no myspace (www.myspace.com/mesagirante).Novo material já está sendo gravado no Estúdio Polizu Records (www.myspace.com/polizu) e deve ser lançado em 2010.
Veja também o Mesa Girante no YouTube:http://www.youtube.com/watch?v=ZMOn_RAKnzohttp://www.youtube.com/watch?v=Nb7DriklTxM


18 – O CONTO
O Conto é uma banda curitibana formada em 2008 e, apesar de ter uma sonoridade muito particular, podemos tentar classificá-la como uma banda de rock progressivo, com pegadas de hard-rock-progressivo e pitadas de psicodelia. Apresenta rifs fortes e marcantes, ao mesmo tempo em que alterna entre suavidades instrumentais e vocais.
Conta, em sua formação clássica, com bateria, guitarra, teclado e três vozes.
Uma de suas características mais forte é a ausência quase total de contrabaixo. O grupo procura preencher os “graves” das músicas com um teclado forte e presente. Apesar de contar com apenas três músicos apresenta uma boa variedade de estéticas musicais e muito peso quando quer. Além de seus instrumentos clássicos os músicos passeiam por outras oportunidades musicais, acrescentando poucos acompanhamentos de contrabaixo, flautas doce e transversal, violão de aço e trompete. Procura levar o público a “viajar” junto com suas músicas e, ao mesmo tempo, tem uma presença de palco marcante.
O grupo ainda não tem álbum gravado. Conta apenas com um compacto com 05 canções, gravadas de forma caseira. Está em fase de pré-produção de seu primeiro álbum. Irá iniciar a gravação no primeiro semestre de 2010 e deverá finalizá-lo até o final do mesmo ano.
Conta com os músicos:
Newmar Brostulin – Teclado flutuante com timbres variados e preenchimento musical, flauta doce viajante e back vocal alternado
Davi Henn – Vocal forte, gritante e rasgado, guitarra espacial, flamejante e rifada, com efeitos profundos e marcantes, distantes, porém presentes
Klauss Pereira – Bateria experimental, contrabaixo raro, violão minimalista, flauta transversal cuidadosa, trompete ocasional e back vocal acompanhante
Conheça um pouco mais do grupo acessando sua página no myspace.
www.myspace.com/oconto
Para contatar o grupo, mande e-mail para:
oconto@live.com ou ligue para 41 9635.5589 / 3095.3992

19 – ZE TRINDADE
A banda ZÉ TRIND▲DE surgiu do interesse comum de três amigos em compor músicas influenciadas pelo rock and roll autêntico, porém cantadas em português. A sinergia dos músicos e os ensaios rotineiros dão à banda características peculiares expressadas através do entrosamento e prazer em fazer música. Assim, o conjunto transpõe a simples reprodução de um estilo musical, pois trabalha numa construção rítmico-harmônica que traduz suas influências numa linguagem agradável ao público contemporâneo.
Em junho de 2007, ao completar três anos de formação, a banda ZÉ TRIND▲DE comemorou a data com o lançamento do primeiro álbum independente. O CD, homônimo à banda, traz 11 faixas, todas de autoria própria. Um ano após, a comemoração dos quatro anos da banda deu-se na gravação do 1º DVD, ao vivo, no FreeGells Music Hall (BH). Agora o grupo se prepara para gravar seu segundo CD e, posteriormente, iniciar uma turnê pelo sul do país, rumo a São Martinho/SC, onde tocará no festival Psicodália que acontecerá durante o carnaval de 2009. A banda traz na bagagem ainda apresentações nas tradicionais casas noturnas adeptas ao rock da capital mineira, tais como Stonehenge Rock Bar, Jack Rock Bar, Lord Pub, A Obra, Conservatório Music Bar, Garage d’Caza, Studio Bar, Dinossauros Rock Bar, Espaço Rock Barreiro, etc); em casas de shows renomadas, como Freegells Music, Lapa Multshow, Estação do Conde (abertura do show do Detonautas Roque Clube); diversos shows no interior de Minas Gerais, Ouro Preto, Viçosa, Ipatinga, Congonhas, São Thomé das Letras, Coronel Fabriciano, Timóteo, Lavras, Poços de Caldas, Diamantina, Lagoa Santa, Sete Lagoas, etc. Apresentações em festas e calouradas da UFMG; em São Paulo/SP - Blackmore Rock Bar; No Rio de Janeiro/RJ – Néctar Bar; entrevistas em rádios, Favela FM, UFMG Educativa; na TV, PucTV, TV Alterosa, Globo Minas, Band Minas, Rede Minas além de apresentações nas quatro últimas edições do Camping & Rock, considerado o maior evento rockn roll de MG.
TRIND▲DE significa a “união de três pessoas distintas que formam um só Deus” que, no caso, existe em forma de música, mineira de ZÉ e mundial do rock!
Composta por Danilo Marques (guitarra, viola e voz), Felipe Freitas (baixo, gaita, flauta e vocais) e Marco Túlio Marquezini (bateria e vocais), ZÉ TRIND▲DE apresenta um forte estilo mineiro de fazer rock de qualidade. Essa formação Power-Trio enfatiza o entrosamento e a qualidade individual de cada músico, deixando os adoradores do rock and roll extasiados com a apresentação. São três caras fazendo o som de cinco (ou mais).
www.zetrindade.com

20 – ELECTRIC TRIP
Banda gaúcha formada em 1997 na cidade de Nova Prata. A Electric Trip tem um estilo que mistura Blues e Boogie com Rock’n Roll, influenciadas pela psicodelia dos anos 60, bandas como Canned Heat, Jimi Hendrix, Johny Winter, Freddie King…O Blues com pegada forte, de guitarras choradas e pianos embriagados, não deixa ninguém parado e faz todos se divertirem, com sua proposta desafiadora de tocar o verdadeiro Blues e Rock’n Roll.
www.myspace.com/etblues
Tocou em três edições do Festival Psicodália de Carnaval, em 2007, 2008 e 2009 (http://www.psicodalia.mus.br/), onde também apresentou-se o músico Sérgio Dias da lendária banda Os Mutantes (2007), a banda Casa das Máquinas (2008) e a banda Som Nosso de Cada Dia (2009), além de diversas bandas de rock reconhecidas no Centro-Sul do país. O festival é organizado pelo Movimento Psicodália, sediado em Curitiba-PR, que busca uma nova visão de música e de mundo.
Tocou em todas as edições do festoval Artitchoky, tradicional festival da cidade de Nova Prata, que ocorre desde 1998 no natal.
Participou dos Festivais de Música de Paraí de 2004 a 2008 sendo que em 2006 recebeu os prêmios de melhor banda com a composição Church Blues, júri popular e melhor vocalista para Fernando Spagnol, e em 2007 e 2008 tocou como atração principal (http://www.culturafm.gauchinho.com/).
A banda tocou ainda, em 2007 e 2008, com outro ícone do Rock nacional, a banda Made in Brazil, dos irmãos Oswaldo e Celso Vecchione, de São Paulo, quando faziam turnê pelo Rio Grande do Sul.
Em 2009 lançaram dois singles:Senhor Pássaro Blues eBuda e os GnomosGravados no Studio Rock em Porto Alegre com a produção de Paulo Arcari.
Lançaram ainda em 2009 um disco ao vivo com 5 músicas gravadas no Festival Psicodália de Carnaval 2008.
Com 12 anos de formação, a Electric Trip pretende agora botar o pé na estrada e expandir ainda mais seu trabalho, divulgando suas músicas próprias, não deixando nunca a chama do Blues e Rock’n Roll se apagar.
CONTATO:Felipe Guadagnin(51) 9377 1800(51) 3231 6608felipe.guada@yahoo.com.brFernando Spagnol(54) 91669739

21 – MASSAHARA
Banda paulistana nascida em 2002 com influências do Hard Rock progressivo surgido na década de 60. Contando atualmente com Fábio Gracia (Guitarra e voz), Allan Ribeiro (Baixo) e Thiago Sapienza (Bateria), a banda apresenta uma combinação única de composições marcantes com letras em português.

e-mail:massahara_band@yahoo.com.br

22 – SOUL BARBECCUE
Grupo neopsicodélico/progressivo/space rock, formado em 2002, na Comunidade Alternativa da Capitão Rabelo 120, imediações da Serra da Cantareira, Zona Norte de São Paulo. Com sete anos de existência, grandes apresentações, trabalho composicional comprovadamente sólido e três maxi-singles lançados, o Soul Barbeccue tenta trazer a complexa instrumentação do rock prog à simplicidade e dinâmica da música de câmara; Contraponto, polirritmia, estranhas fórmulas de compasso, três poderosas vozes e os mais variados tipos de expansão harmônica e melódica são suas principais ferramentas em busca dos louros do vanguardismo, abençoados pelos lírios da Cantareira.

22 – BARATAS ORGANOLÓIDES
É rock? É MPB? É jazz? É tudo isso - e mais um monte de coisas. Assim é o som do Baratas Organolóides, banda que desde 2007 vem criando um som surpreendente e empolgante. E as letras das canções, em português, podem retratar histórias simples e cotidianas ou serem pura poseia psicodélica. O Baratas Organolóides obteve em julho de 2008 seu primeiro reconhecimento de qualidade: foi a banda vencedora do 1º Festival do Rock do Café Aurora. A Banda está no momento em estúdio, preparando seu primeiro CD. Influências:Tropicália, Secos e Molhados, Mutantes, Chico Buarque, Tim Maia, Caetano Veloso, Miles Davis, John Coltrane....Formação:Os Baratas Organolóides é formado por:- Giba - Voz- Carlinhos - Guitarra e Voz- Satta - Guitarra- Leo Jabba Jabba - Baixo- Luiz França - Bateria

23 – TREM FANTASMA
O Trem Fantasma é um power-trio de ‘blues rock psicodélico’ que surgiu no começo de 2008, para tocar composições próprias inspiradas na psicodelia de 1967 e o peso dos anos 70. O nome da banda remete à música dos Mutantes, e dá um sentido de viagem, tanto pelo som, como pelo sentido de continuidade que um trilho de trem passa. A banda proriza a espontaneidade no seu som, improvisando bastante ao vivo.
Integrantes:Leonardo Montenegro (guitarra/backing vocal)Rayman Juk (baixo/voz)Yuri Vasselai (bateria/backig vocal)
Link para escutar o som:http://www.myspace.com/tremfantasma .http://www.tramavirtual.com.br/tremfantasma
Mais links: http://www.www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=40942014
http://www.youtube.com/otremfantasma
http://www.fotolog.com/otremfantasma

24 – COSMO DRAH
A banda “Cosmo Drah” é um quarteto paulistano de Hard/Blues que nasceu em meados de 2004, inicialmente na formação “power trio” tocando covers. A banda mudou de formação em meados de 2007, que dura até hoje com Ruben Yannelli (vocal), Anderson Ziemmer (Guitarra/vocal), Elton Amorim (baixo) e Renato Amorim (bateria), assim sendo fazendo trabalhos autorais, cantados em português,tentando resgatar não só o som setentista e sim toda essência desta década de ouro, com bastante influências de Pappo blue’s, Jimi Hendrix, Grand Funk Railroad, Captain Beyond, Cactus entre outros.
Contato:
Tel: (11) 3044-0928 / (11) 83501832
Email: cosmodrah@gmail.com
www.myspace.com/cosmodrah

Um comentário:

robsonkom disse...

Você falou do Plá. Lembrei que, todo ano (ou pelo menos toda temporada eu vejo), ele vai para Balneário Camboriú, onde passa o dia no calçadão da central, cantando e vendendo CDs. Fantástico! Tenho o som dele em mp3 no PC, se quiser, me pede. Abraços!